sexta-feira, 3 de junho de 2011

8° tarefa da gincana

10° tarefa ser divulgado por 4 colegas

1.Michael Jean
http://michaeljean20.blogspot.com/2011/06/video-da-nathalia.html

2.Ismael Luna
http://ismaelluna.blogspot.com/2011/05/divulgando-videos-atividade-9-da.html

3.Romeu
http://odontologiainterativa.blogspot.com/2011/06/divulgando-trabalhos-de-alguns-colegas.html

4.Loren
http://filhotedefauchard.blogspot.com/2011/05/divulgando-videos.html

9° tarefa da gincana Divulgar o trabalho de 10 colegas

1.Patricia 106.1

http://bocasaudavelvidasaudavel.blogspot.com/search?updated-min=2011-01-01T00%3A00%3A00-08%3A00&updated-max=2012-01-01T00%3A00%3A00-08%3A00&max-results=5

2.Amanda 106.1
http://amandaalencarodonto.blogspot.com/2011/05/amanda-alencar.html
3;

3.305.1
http://blogodonto.blogspot.com/

4.Vídeo, por Caio Raull
http://caioraull.blogspot.com/2011/05/blog-post.html?showComment=1306325735086#c3523298587483098802

5.Visita a APAE, por Kaelly Lima
http://kaellylimaodonto.blogspot.com/2011/05/visita-na-apae.html#comments

6.Vídeo, por Gabriela Moraes
http://gabrielacorreiaodonto.blogspot.com/2011/05/video-legendado-item6_22.html?showComment=1306327466478#c1968340117215140465

7.Rayanne Matos
http://odontorm.blogspot.com/2011/05/reproducaom-do-dna-legenda-por-rayanne.html

8.Savio MG
http://odonto2011leao.blogspot.com/2011/05/o-videoreplicacao-de-dna.html

9.Tânia Maria
http://odontotania.blogspot.com/2011/05/gincana-genetica-video-celula-sintetica.html

10.Isabela Fechine
http://isafechineodonto.blogspot.com/2011/05/apae-jn.html?showComment=1306325178702#c4320430676526041587

11.Romeu
http://odontologiainterativa.blogspot.com/2011/05/visita-apae.html

12.Lucas

http://queirozodonto1061.blogspot.com/2011/06/meu-video.html
10. Fichamento
Doença celíaca em crianças e adolescentes com síndrome de Down

J. Pediatr. (Rio J.) vol.81 no.5 Porto Alegre Sept./Oct. 2005

Diferentes estudos têm demonstrado que pacientes com SD apresentam várias disfunções imunológicas, que os predispõem a uma maior freqüência de infecções recorrentes, assim como de doenças autoimunes. Vários estudos já foram publicados relatando alto grau de associação entre SD e doenças autoimunes, principalmente doença celíaca (DC) e tireoidite autoimune
A DC afeta indivíduos de todas as idades e caracteriza-se por uma intolerância permanente ao glúten. Em sua forma clássica, a DC se manifesta através de sintomas e sinais de má absorção intestinal. A doença pode, no entanto, ocorrer de uma forma silenciosa ou latente. De acordo com Marsh, a mucosa duodenal pode estar normal ou apresentar alterações que podem variar de atrofias leves a graves na arquitetura da mucosa. O tratamento feito com uma dieta isenta de glúten promove a recuperação clínica da mucosa duodenal; caso a dieta seja interrompida os sintomas da doença irão retornar. A forma clássica da sintomatologia da DC, com a presença de diarréia, vômitos perda de peso aparece em poucos casos. A maioria dos pacientes apresenta sintomas gastroenterológicos não específicos, como dispepsia, dor abdominal, flatulência e alteração do funcionamento intestinal. Essas características geralmente causam atraso no diagnóstico da DC e levam a abordagem incorreta dos pacientes.
Nos primeiros dois anos de vida, a maioria dos pacientes com DC apresenta sintomas clássicos e quando associados com a SD esse diagnóstico quase sempre é postergado. Certas características das crianças com SD, como abdômen distendido, e a tendência a se considerar atraso no crescimento como conseqüência natural da síndrome, podem ser responsáveis pela dificuldade em se diagnosticar a DC nesses pacientes. Vários autores consideram que a DC é subestimada como causa dos sintomas de diarréia, desnutrição ou déficit de desenvolvimento em pacientes com SD.
A importância da investigação para DC em pacientes com SD tem sido mostrada em estudos recentes, que recomendam a realização de exames a cada dois anos, já que indivíduos jovens com resultados negativos podem ser positivos alguns anos mais tarde.

9° Fichamento

9 Fichamento
Caracterização das habilidades simbólicas de crianças com síndrome de Down

Rev. soc. bras. fonoaudiol. vol.15 no.3 São Paulo 2010

A síndrome de Down (SD) é uma das síndromes mais conhecidas e estudadas. A SD é a principal causa genética da deficiência mental. Os aspectos clínicos mais freqüentes na SD são: comprometimento intelectual; hipotonia muscular; fissura palpebral oblíqua; aumento da vascularização retiliana; occipito achatado; hiperextensão articular; mãos largas e dedos curtos; baixa estatura; cardiopatias congênitas, clinodactilia do quinto dedo; orelhas de implantação baixa; orelhas displásicas; epicanto; prega palmar única transversa; instabilidade atlantoaxial; e instabilidade rótulo-femural; braquicefalia; base nasal achatada; hipoplasia da região mediana da face; língua protrusa e hipotônica; retardo no desenvolvimento das funções auditivas e visuais; predominância por respiração oral; pescoço curto e grosso; e sonolência.
A ocorrência desta síndrome não tem preferência por gênero ou raça. A idade materna maior que 30 anos é relatada como um dos fatores de risco, mas não exclui a possibilidade do pai contribuir para a ocorrência. a criança com SD tem dificuldade de manter a atenção e de estar alerta aos estímulos externos. A SD é encontrada em 1:800 nascidos vivos(1). Considerando-se que a SD é causa de deficiência mental e que esta é fator de risco ao desenvolvimento da linguagem, faz-se necessário o acompanhamento destes indivíduos desde o nascimento, para identificação das manifestações e intervenção o mais precoce possível evitando maiores atrasos no desenvolvimento.
Os resultados obtidos ressaltam a importância da avaliação de habilidades simbólicas em crianças com alteração de linguagem, pois as ações da criança sobre os objetos em atividade lúdica podem revelar atrasos no desenvolvimento das funções simbólicas que precedem o desenvolvimento da linguagem. Em relação às crianças com síndrome de Down é necessário o diagnóstico e intervenção fonoaudiológicos precoces para que suas habilidades sejam potencializadas e algumas dificuldades superadas.

7° tarefa da gincana Molécula de DNA.

8° fichamento
Síndrome de Down e alterações de vias lacrimais

Arq. Bras. Oftalmol. vol.66 no.4 São Paulo July/Aug. 2003


O avanço tecnológico da medicina tem propiciado condições para melhor avaliação e tratamento das alterações sistêmicas na síndrome de Down, tais como cardiopatias congênitas, pneumonias e leucemias agudas, principais causas de morte nesses pacientes. O aumento da longevidade se associa com uma maior atenção às outras manifestações da síndrome, na perspectiva de melhora da qualidade de vida desses pacientes.
 As alterações oculares são encontradas em quase todos os pacientes com síndrome de Down, e, embora não ofereçam risco de vida, podem comprometer consideravelmente a qualidade de vida deles, sendo as complicações da cirurgia de catarata e o ceratocone agudo, as principais causas de cegueira
O número de portadores desta síndrome vem aumentando possivelmente pelo aumento de gestações em mulheres acima de 35 anos e pelo aumento da longevidade destes pacientes.São muitas as alterações oftalmológicas encontradas nestes pacientes, entretanto pouco se comenta em relação ao acometimento das vias lacrimais.

Em relação à localização do processo obstrutivo, as dacriocistografias e as observações no per-operatório mostraram que todos os pacientes apresentavam obstrução entre o saco lacrimal e a porção mais alta do ducto nasolacrimal, As dacriocistografias mostraram saco lacrimal de tamanho normal ou com pouca dilatação.
A caracterização e a resolução cirúrgica do mecanismo obstrutivo lacrimal são importantes, uma vez que há interferência na qualidade de vida desses pacientes.