sexta-feira, 3 de junho de 2011
10° tarefa ser divulgado por 4 colegas
1.Michael Jean
http://michaeljean20.blogspot.com/2011/06/video-da-nathalia.html
2.Ismael Luna
http://ismaelluna.blogspot.com/2011/05/divulgando-videos-atividade-9-da.html
3.Romeu
http://odontologiainterativa.blogspot.com/2011/06/divulgando-trabalhos-de-alguns-colegas.html
4.Loren
http://filhotedefauchard.blogspot.com/2011/05/divulgando-videos.html
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2.Ismael Luna
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3.Romeu
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4.Loren
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9° tarefa da gincana Divulgar o trabalho de 10 colegas
1.Patricia 106.1
http://bocasaudavelvidasaudavel.blogspot.com/search?updated-min=2011-01-01T00%3A00%3A00-08%3A00&updated-max=2012-01-01T00%3A00%3A00-08%3A00&max-results=5
2.Amanda 106.1
http://amandaalencarodonto.blogspot.com/2011/05/amanda-alencar.html
3;
3.305.1
http://blogodonto.blogspot.com/
4.Vídeo, por Caio Raull
http://caioraull.blogspot.com/2011/05/blog-post.html?showComment=1306325735086#c3523298587483098802
5.Visita a APAE, por Kaelly Lima
http://kaellylimaodonto.blogspot.com/2011/05/visita-na-apae.html#comments
6.Vídeo, por Gabriela Moraes
http://gabrielacorreiaodonto.blogspot.com/2011/05/video-legendado-item6_22.html?showComment=1306327466478#c1968340117215140465
7.Rayanne Matos
http://odontorm.blogspot.com/2011/05/reproducaom-do-dna-legenda-por-rayanne.html
8.Savio MG
http://odonto2011leao.blogspot.com/2011/05/o-videoreplicacao-de-dna.html
9.Tânia Maria
http://odontotania.blogspot.com/2011/05/gincana-genetica-video-celula-sintetica.html
10.Isabela Fechine
http://isafechineodonto.blogspot.com/2011/05/apae-jn.html?showComment=1306325178702#c4320430676526041587
11.Romeu
http://odontologiainterativa.blogspot.com/2011/05/visita-apae.html
12.Lucas
http://queirozodonto1061.blogspot.com/2011/06/meu-video.html
http://bocasaudavelvidasaudavel.blogspot.com/search?updated-min=2011-01-01T00%3A00%3A00-08%3A00&updated-max=2012-01-01T00%3A00%3A00-08%3A00&max-results=5
2.Amanda 106.1
http://amandaalencarodonto.blogspot.com/2011/05/amanda-alencar.html
3;
3.305.1
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4.Vídeo, por Caio Raull
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5.Visita a APAE, por Kaelly Lima
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6.Vídeo, por Gabriela Moraes
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7.Rayanne Matos
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8.Savio MG
http://odonto2011leao.blogspot.com/2011/05/o-videoreplicacao-de-dna.html
9.Tânia Maria
http://odontotania.blogspot.com/2011/05/gincana-genetica-video-celula-sintetica.html
10.Isabela Fechine
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11.Romeu
http://odontologiainterativa.blogspot.com/2011/05/visita-apae.html
12.Lucas
http://queirozodonto1061.blogspot.com/2011/06/meu-video.html
10. Fichamento
Doença celíaca em crianças e adolescentes com síndrome de Down
J. Pediatr. (Rio J.) vol.81 no.5 Porto Alegre Sept./Oct. 2005
Diferentes estudos têm demonstrado que pacientes com SD apresentam várias disfunções imunológicas, que os predispõem a uma maior freqüência de infecções recorrentes, assim como de doenças autoimunes. Vários estudos já foram publicados relatando alto grau de associação entre SD e doenças autoimunes, principalmente doença celíaca (DC) e tireoidite autoimune
A DC afeta indivíduos de todas as idades e caracteriza-se por uma intolerância permanente ao glúten. Em sua forma clássica, a DC se manifesta através de sintomas e sinais de má absorção intestinal. A doença pode, no entanto, ocorrer de uma forma silenciosa ou latente. De acordo com Marsh, a mucosa duodenal pode estar normal ou apresentar alterações que podem variar de atrofias leves a graves na arquitetura da mucosa. O tratamento feito com uma dieta isenta de glúten promove a recuperação clínica da mucosa duodenal; caso a dieta seja interrompida os sintomas da doença irão retornar. A forma clássica da sintomatologia da DC, com a presença de diarréia, vômitos perda de peso aparece em poucos casos. A maioria dos pacientes apresenta sintomas gastroenterológicos não específicos, como dispepsia, dor abdominal, flatulência e alteração do funcionamento intestinal. Essas características geralmente causam atraso no diagnóstico da DC e levam a abordagem incorreta dos pacientes.
Nos primeiros dois anos de vida, a maioria dos pacientes com DC apresenta sintomas clássicos e quando associados com a SD esse diagnóstico quase sempre é postergado. Certas características das crianças com SD, como abdômen distendido, e a tendência a se considerar atraso no crescimento como conseqüência natural da síndrome, podem ser responsáveis pela dificuldade em se diagnosticar a DC nesses pacientes. Vários autores consideram que a DC é subestimada como causa dos sintomas de diarréia, desnutrição ou déficit de desenvolvimento em pacientes com SD.
A importância da investigação para DC em pacientes com SD tem sido mostrada em estudos recentes, que recomendam a realização de exames a cada dois anos, já que indivíduos jovens com resultados negativos podem ser positivos alguns anos mais tarde.
Doença celíaca em crianças e adolescentes com síndrome de Down
J. Pediatr. (Rio J.) vol.81 no.5 Porto Alegre Sept./Oct. 2005
Diferentes estudos têm demonstrado que pacientes com SD apresentam várias disfunções imunológicas, que os predispõem a uma maior freqüência de infecções recorrentes, assim como de doenças autoimunes. Vários estudos já foram publicados relatando alto grau de associação entre SD e doenças autoimunes, principalmente doença celíaca (DC) e tireoidite autoimune
A DC afeta indivíduos de todas as idades e caracteriza-se por uma intolerância permanente ao glúten. Em sua forma clássica, a DC se manifesta através de sintomas e sinais de má absorção intestinal. A doença pode, no entanto, ocorrer de uma forma silenciosa ou latente. De acordo com Marsh, a mucosa duodenal pode estar normal ou apresentar alterações que podem variar de atrofias leves a graves na arquitetura da mucosa. O tratamento feito com uma dieta isenta de glúten promove a recuperação clínica da mucosa duodenal; caso a dieta seja interrompida os sintomas da doença irão retornar. A forma clássica da sintomatologia da DC, com a presença de diarréia, vômitos perda de peso aparece em poucos casos. A maioria dos pacientes apresenta sintomas gastroenterológicos não específicos, como dispepsia, dor abdominal, flatulência e alteração do funcionamento intestinal. Essas características geralmente causam atraso no diagnóstico da DC e levam a abordagem incorreta dos pacientes.
Nos primeiros dois anos de vida, a maioria dos pacientes com DC apresenta sintomas clássicos e quando associados com a SD esse diagnóstico quase sempre é postergado. Certas características das crianças com SD, como abdômen distendido, e a tendência a se considerar atraso no crescimento como conseqüência natural da síndrome, podem ser responsáveis pela dificuldade em se diagnosticar a DC nesses pacientes. Vários autores consideram que a DC é subestimada como causa dos sintomas de diarréia, desnutrição ou déficit de desenvolvimento em pacientes com SD.
A importância da investigação para DC em pacientes com SD tem sido mostrada em estudos recentes, que recomendam a realização de exames a cada dois anos, já que indivíduos jovens com resultados negativos podem ser positivos alguns anos mais tarde.
9° Fichamento
9 Fichamento
Caracterização das habilidades simbólicas de crianças com síndrome de Down
Rev. soc. bras. fonoaudiol. vol.15 no.3 São Paulo 2010
A síndrome de Down (SD) é uma das síndromes mais conhecidas e estudadas. A SD é a principal causa genética da deficiência mental. Os aspectos clínicos mais freqüentes na SD são: comprometimento intelectual; hipotonia muscular; fissura palpebral oblíqua; aumento da vascularização retiliana; occipito achatado; hiperextensão articular; mãos largas e dedos curtos; baixa estatura; cardiopatias congênitas, clinodactilia do quinto dedo; orelhas de implantação baixa; orelhas displásicas; epicanto; prega palmar única transversa; instabilidade atlantoaxial; e instabilidade rótulo-femural; braquicefalia; base nasal achatada; hipoplasia da região mediana da face; língua protrusa e hipotônica; retardo no desenvolvimento das funções auditivas e visuais; predominância por respiração oral; pescoço curto e grosso; e sonolência.
A ocorrência desta síndrome não tem preferência por gênero ou raça. A idade materna maior que 30 anos é relatada como um dos fatores de risco, mas não exclui a possibilidade do pai contribuir para a ocorrência. a criança com SD tem dificuldade de manter a atenção e de estar alerta aos estímulos externos. A SD é encontrada em 1:800 nascidos vivos(1). Considerando-se que a SD é causa de deficiência mental e que esta é fator de risco ao desenvolvimento da linguagem, faz-se necessário o acompanhamento destes indivíduos desde o nascimento, para identificação das manifestações e intervenção o mais precoce possível evitando maiores atrasos no desenvolvimento.
Os resultados obtidos ressaltam a importância da avaliação de habilidades simbólicas em crianças com alteração de linguagem, pois as ações da criança sobre os objetos em atividade lúdica podem revelar atrasos no desenvolvimento das funções simbólicas que precedem o desenvolvimento da linguagem. Em relação às crianças com síndrome de Down é necessário o diagnóstico e intervenção fonoaudiológicos precoces para que suas habilidades sejam potencializadas e algumas dificuldades superadas.
Caracterização das habilidades simbólicas de crianças com síndrome de Down
Rev. soc. bras. fonoaudiol. vol.15 no.3 São Paulo 2010
A síndrome de Down (SD) é uma das síndromes mais conhecidas e estudadas. A SD é a principal causa genética da deficiência mental. Os aspectos clínicos mais freqüentes na SD são: comprometimento intelectual; hipotonia muscular; fissura palpebral oblíqua; aumento da vascularização retiliana; occipito achatado; hiperextensão articular; mãos largas e dedos curtos; baixa estatura; cardiopatias congênitas, clinodactilia do quinto dedo; orelhas de implantação baixa; orelhas displásicas; epicanto; prega palmar única transversa; instabilidade atlantoaxial; e instabilidade rótulo-femural; braquicefalia; base nasal achatada; hipoplasia da região mediana da face; língua protrusa e hipotônica; retardo no desenvolvimento das funções auditivas e visuais; predominância por respiração oral; pescoço curto e grosso; e sonolência.
A ocorrência desta síndrome não tem preferência por gênero ou raça. A idade materna maior que 30 anos é relatada como um dos fatores de risco, mas não exclui a possibilidade do pai contribuir para a ocorrência. a criança com SD tem dificuldade de manter a atenção e de estar alerta aos estímulos externos. A SD é encontrada em 1:800 nascidos vivos(1). Considerando-se que a SD é causa de deficiência mental e que esta é fator de risco ao desenvolvimento da linguagem, faz-se necessário o acompanhamento destes indivíduos desde o nascimento, para identificação das manifestações e intervenção o mais precoce possível evitando maiores atrasos no desenvolvimento.
Os resultados obtidos ressaltam a importância da avaliação de habilidades simbólicas em crianças com alteração de linguagem, pois as ações da criança sobre os objetos em atividade lúdica podem revelar atrasos no desenvolvimento das funções simbólicas que precedem o desenvolvimento da linguagem. Em relação às crianças com síndrome de Down é necessário o diagnóstico e intervenção fonoaudiológicos precoces para que suas habilidades sejam potencializadas e algumas dificuldades superadas.
8° fichamento
Síndrome de Down e alterações de vias lacrimais
Arq. Bras. Oftalmol. vol.66 no.4 São Paulo July/Aug. 2003
As alterações oculares são encontradas em quase todos os pacientes com síndrome de Down, e, embora não ofereçam risco de vida, podem comprometer consideravelmente a qualidade de vida deles, sendo as complicações da cirurgia de catarata e o ceratocone agudo, as principais causas de cegueira
O número de portadores desta síndrome vem aumentando possivelmente pelo aumento de gestações em mulheres acima de 35 anos e pelo aumento da longevidade destes pacientes.São muitas as alterações oftalmológicas encontradas nestes pacientes, entretanto pouco se comenta em relação ao acometimento das vias lacrimais.
Em relação à localização do processo obstrutivo, as dacriocistografias e as observações no per-operatório mostraram que todos os pacientes apresentavam obstrução entre o saco lacrimal e a porção mais alta do ducto nasolacrimal, As dacriocistografias mostraram saco lacrimal de tamanho normal ou com pouca dilatação.
A caracterização e a resolução cirúrgica do mecanismo obstrutivo lacrimal são importantes, uma vez que há interferência na qualidade de vida desses pacientes.
7° fichamento
Uso de serviços odontológicos por pacientes com síndrome de Down
Rev. Saúde Pública vol.42 no.4 São Paulo Aug. 2008
A saúde bucal representa um aspecto importante para a inclusão social de pessoas com deficiência. Raramente as doenças bucais e as malformações orofaciais acarretam risco de morte, entretanto, causam quadros de dor, infecções, complicações respiratórias e problemas mastigatórios. Do ponto de vista estético, características como mau hálito, dentes mal posicionados, traumatismos, sangramento gengival, hábito de ficar com a boca aberta e ato de babar podem mobilizar sentimentos de compaixão, repulsa e/ou preconceito, acentuando atitudes de rejeição social.
A saúde bucal ainda é vista com baixa prioridade quando comparada aos cuidados médicos dedicados ao indivíduo acometido pela síndrome. Sempre deixam os problemas bucais em segundo plano. Existe varias associada estatisticamente com a atenção odontológica das crianças e adolescentes com síndrome de Down, existe um grande problema com a higiene bucal dessas pessoas. Algumas crianças já foram ao menos uma vez ao dentista. Mais não tem a atenção necessária.
A atenção odontológica recebida pelas crianças e adolescentes com síndrome de Down esta sendo influenciada, além da idade, pela postura dos profissionais que as assistem, mostrando a importância desses cuidados com a prática de atendimento integral.
6°fichamento
O ato de comer e as pessoas com Síndrome de Down
Universidade Federal de Santa Catarina. Programa de Pós-Graduação em Enfermagem. Florianópolis, SC
O ato de comer e as pessoas com Síndrome de Down
Rev. bras. enferm. vol.62 no.3 Brasília May/June 2009
Andréa Giaretta; Angela da Rosa GhiorziUniversidade Federal de Santa Catarina. Programa de Pós-Graduação em Enfermagem. Florianópolis, SC
A pessoa é um ser de relações que pensa, sente, se emociona e que tem um significado de vida inserido no seu cotidiano. Sua motivação em viver o significado e a relevância de sua vida, faz com que ela tematize o mundo a partir de suas vivências. os pais de crianças com Síndrome de Down buscam compensar seu erro cromossômico através da liberdade irrestrita de suas vontades, onde o ato de comer pode assumir gigantescas proporções de contribuição para o sobrepeso e a obesidade
Crianças e adolescentes com Síndrome de Down que demonstraram um aumento na prevalência de obesidade desde a primeira infância(6). Este dado, somado ao fato de que crianças com Síndrome de Down necessitam de calorias idênticas às crianças que não têm a Síndrome, vem reforçar a importância do acompanhamento nutricional desde a tenra idade nesta população, para prevenir o aparecimento do sobrepeso e da obesidade
Existe a influência do contexto externo, social, no contexto interno da família e, mais especificamente de cada membro familiar. A independência das pessoas com Síndrome de Down nas suas escolhas alimentares, bem como no preparo dos alimentos, é possível e viável desde que essas pessoas saibam o que querem e como podem fazê-lo, além de serem compreendidas, respeitadas, acreditadas e estimuladas
O ato de comer é um ato construído socialmente e deve ser visto e entendido a partir dos vários olhares das áreas do sabe. A família é fundamental dentro do papel de educação nutricional, porque é ela quem transmite para seus filhos o primeiro significado do ato de comer, a partir de sua construção social.
05 Fichamento
Inclusão de crianças com Síndrome de Down no ciclo I do ensino fundamental.
SCHWARTZMAN, José Salomão. Síndrome de Down. São Paulo: Mackenzie:
Memnon, 1999
A escola é um canal de mudança, portanto a inclusão de crianças com
Síndrome de Down na rede regular de ensino pode ser um começo para outras
Transformações não somente de pensamentos mais também de atitudes.
A palavra incluir significa abranger, compreender, somar e é nisso que deve
se pensar quando se fala em inclusão de pessoas com deficiência, é trazer para
perto, dar a ela o direito de ter as mesmas experiências, é aceitar o diferente e
também aprender com ele.
É preciso acreditar que a educação é algo que deve ser renovado a cada dia.
Assim como o mundo vem se evoluindo, os educadores precisam fazer com que
seus conhecimentos sejam passados de maneira criativa e prazerosa, não ter medo
de novos desafios e nesse caso estar pronto para receber crianças com deficiência.
A criança com Síndrome de Down inclusa na escola de ensino regular tem
grandes chances de melhor se desenvolver porque esse ambiente para ela
certamente será mais desafiador, do que para os outros alunos sem deficiência, e é
isso que vai servir de estimulo para que ela se desenvolva.
A criança com Síndrome de Down aprende num ritmo diferente das outras
crianças mais isso não significa que ele não vai aprender, e sim que ele necessita de
mais estímulos do que as outras crianças para chegar à aprendizagem.
É perfeitamente possível que uma pessoa com Síndrome de Down chegue a
cursar faculdade, fazer cursos profissionalizantes enfim se tornar um profissional
tudo vai depender do grau da sua deficiência e também dos estímulos e
oportunidades que serão dadas a essa pessoa.
04.Fichamento de genética
Síndrome de Down versus alteração de linguagem: Interação comunicativa entre pais e filhos
Universidade de São Carlos Centro de Educação e Ciências Humanas Programa de Pós-graduação em Educação Especial
Maria Grazia Guillen Mayer
O desejo de se expressar é necessário e origina de vários esforços na vida dos ser humano.Existe uma necessidade de interagir com outros seres humanos como meio de sobrevivência .Há uma necessidade em troca de mensagem, seja pelo o natural,espontâneo ou inconsciente (na fala,escrita,troca de olhares..)
Foram feitas pesquisas com o objetivo de investigar a interação de pais de crianças com síndrome de down e seus filhos e pais de crianças com alterações de linguagens e suas mães. A interação mãe-criança é uma fonte importante de estímulos cognitivos e lingüístico durante o período em que a criança está desenvolvendo a linguagem, A efetividade mãe-criança ajuda á compreensão das dificuldades das crianças. A família é o primeiro lugar onde a criança ira estabelecer seus vínculos.é nescessarios que os pais estejam preparados e saibam as melhores maneiras de proporcionarem os melhores estímulos para essas crianças.
. A pesquisa mostrou que mãe de crianças com alterações de Linguagens apresentam comportamentos mais adequados na interação com seus filhos ,mostram equilíbrio de atividade dialógica ,mais paciência,complexidade nos discursos. Mães de crianças com Síndrome de Down mostraram mais interesse durante a interação comunicativa , mais as crianças com Síndrome de Down tiveram dificuldades na compreensão de regras e instruções e menos interesse.
03 Fichamento.
Síndrome de Down: estudo exploratório da memória no contexto da escolaridade
Susana C. Lima_,a, Cândida Sousab, Rafael Bender das Chagas Leitea, João C.
Alchierib, Regia H. Silvaa, Fabíola S. Albuquerquea
aPrograma de Pós-Graduação em Psicobiologia, Departamento de Fisiologia, Universidade
Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Natal, Rio Grande do Norte, Brasil; bPrograma de
Pós-Graduação em Psicologia, Departamento de Psicologia, UFRN, Natal, Rio Grande do
Norte, Brasil
A idéia de uma sociedade inclusiva tem se mostrado cada vez mais favorável as pessoas com síndrome de Down devido as suas habilidades tanto sociais, quanto emocionais, que facilitam a sua interação em ambiente diverso como escolas, igrejas, clubes.
A influência do desequilíbrio genético no processo de informação dentro do sistema nervoso gera um tempo maior entre o estímulo e as respostas devido a afetar o desenvolvimento de habilidades cognitivas que utilizaram os recursos de linguagem tipo pensar,raciocinar e relembrar tendo dificuldades de linguagem e memória na dificuldade de aprendizagem. A comparação entre indivíduos com desenvolvimento típico ou com indivíduos com deficiência intelectual de outras etiologias sem, no entanto, aterem-se no tipo de escolarização que estes indivíduos receberam ou recebem.
Os testes utilizados para a análise dos sujeitos foram o span de
dígito, o de recordação livre e de reconhecimento de palavras e subtestes Os resultados sobre o desenvolvimento da linguagem e da memória mostrou que crianças com síndrome de Down da escola regular tiveram uma vantagem de dois anos em relação aquelas de escola especial. A memória é uma das funções mais imprescindíveis para a aprendizagem de forma satisfatória, mais os indivíduos com síndrome de Down apresentam um déficit significativo na memória.
Esta pesquisa colabora com a idéia de que o ambiente educacional das pessoas com
SD exerce uma influência determinante no fenótipo comportamental. O melhor desempenho foi do grupo de escola regular comparado com a escola especial.Este tipo de abordagem,que compara os indivíduos com SD entre si levando em consideração o ambiente, aponta para resultados importantes em áreas fundamentais de desenvolvimento comportamental cognitivo.
3° tarefa
2.Fichamento
Idade dentária com pacientes com síndrome de Down.
Braz. oral res. v.21 n.3 São Paulo jul./set. 2007
Mari Eli Leonelli de MoraesI; Michelle Silva BastosII; Luis Roque de Araujo dos SantosIII; Julio Cezar de Melo CastilhoIV; Luiz Cesar de MoraesV; Edmundo Medici FilhoV
Pacientes com síndrome de Down tem um erro cromossômico resultante de uma trissomia provavelmente devido a não-disjunção durante a gametogênese (miose).Envolvendo um conjunto de sinais e sintomas caracterizando um atraso no desenvolvimento da função motora e mental dos seus portadores.
Devido aos aspectos mentais apresentam na coordenação motoras e inteligência. As crianças de Down encontra um atraso na maxila e na mandíbula tanto em machos quanto em fêmeas. Apresentam alterações dentária envolvidas com doenças periodontal sendo um achado universal tendo uma incidência de 90-96%; Redução de cárie aumenta a de incidência de má oclusão, anomalias dentárias, atrás de erupção de dentes permanentes, dentes impactados macroglossia..
O objetivo da pesquisa foi avaliar o atraso ou adiantamento na mineralização dos dentes permanentes de pacientes com Síndrome de Down. A idade dentária dos pacientes seja do sexo masculino ou feminino é predominante avançados. A diferença entre a idade dentária e cronologia foram apenas de 12 meses, e isso significa que a maioria dos pacientes apresentou um desenvolvimento normal.
3° tarefa da gincana
1° Fichamento.
Sexualidade da pessoa com síndrome de Down
Rev. Saúde Pública vol.37 no. 1 São Paulo Feb. 2003
Talita Borges Castelãoa, Márcio Ruiz Schiavob e Pedro Jurbergc
A síndrome de Down (SD) é a alteração genética mais comum nos seres humanos, essa cromossopatia provoca mais deficiência mental que qualquer outra doença. Dependo da idade materna as possibilidade aumentam de uma criança nascer com SD.
Não existe cura para a SD.A cada dia que se passa as condições de vida dessas pessoa tem melhorado significadamente. Algumas pessoas classificam a sexualidade das pessoas cm SD semelhantes as das outras pessoas porem existe aquele que consideram inexistente ou que deve ser reprimida..
Algumas mães dizem que seus filhos não estão preparados, que não tem maturidade para ter uma vida sexual ativa, nem utilizam os diálogos subestimando a capacidade deles entenderem .O interesso da sexualidade dos filhos é maior do que os pás suspeitam.
Se chegarem a admitir a possibilidade de uma vida sexual ativa os pais devem determinar a vivência dos filhos de acordo com o desejo deles. A sexualidade tem que ser independente da deficiência, essas pessoas sonham em um dia se casar, elas tem o direito de viver de experimentar a sexualidade de modo gratificante.
O respeito pelos outros deve ser suficiente para que elas vivam plenamente como um ser humano. A sexualidade das pessoas com SD estrutura-se como nos demais seres humanos, embora seja vivenciada com restrições percebidas por elas mesmas a depender do contexto social no qual estão inseridas.
quarta-feira, 1 de junho de 2011
sexta-feira, 20 de maio de 2011
2° tarefa da gincana. Visatar APAE
Uma visita especial da odontologia a APAE
Era para ser apenas uma simples meta, Uma etapa da gincana de genética mais chegou a se tornar prazerosa, emocionando muitos dos que estavam lá. Existindo muitos sorrisos e mexendo com o interior de cada um.
A Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais – APAE de Juazeiro do Norte, fundada em 25 de abril de 1971, pela Senhora Maria Zuila Silva Moraes, impulsionada pelo desejo de ajudar seu filho com Síndrome de Down, não mediu esforços na sua luta até conseguir fundar a APAE deste Município. Assim nasceu a APAE com a missão de promover e articular medidas que visem assegurar os direitos das pessoas com deficiência favorecendo a inserção social, enquanto cidadãos. O desenvolvimento do movimento Apaeano desde o seu inicio teve sua concepção sempre voltada para a defesa dos direitos, a participação das famílias e das próprias pessoas com deficiência.
1° tarefa da Gincana de Genética. Entrevista
Aluna : Nathália Santos Sampaio Odontologia 106.1
Entrevistada:Amanda Sampaio Filgueira email:amandasampaiofilgueira@hotmail.com
Sexo: Feminino Idade: 22
1.Que o curso de graduação você tem?
Sou Graduada em Biomedicina pela Faculdade de Ciências Aplicadas Doutor Leão Sampaio (FALS) e estou no momento me especializando em Bioquímica e Biologia Molecular pela mesma instituição.
2.Qual seu campo na pós-graduação?
O curso de pós graduação em Bioquímica e Biologia Molecular é voltado para o campo das análises clínicas, docência e pesquisa.
3.Por que você escolheu esse campo?
A escolha por esta especialização foi de aprimorar os meus conhecimentos em bioquímica e biologia molecular, trazendo um diferencial para o ramo laboratorial com novos tipos de exames e técnicas na cidade a qual pretendo atuar, e além de tudo desde que ingressei na faculdade esta foi uma área que sempre me interessou profissionalmente.
4.Quais seus objetivos com essa pós-graduação?
Atuar em laboratórios de análises clínicas utilizando novas técnicas de bioquímica e biologia molecular, em seguida ingressar em um mestrado nesta área e lecionar disciplinas desta área em IES (Instituição de Ensino Superior).
5.O que faz um especialista em biologia molecular?
O especialista em biologia molecular é habilitado para atuar em pesquisas laboratoriais de diagnóstico molecular, laboratório de análises clínicas e DNA, perícia criminal, aconselhamento genético, além de docência no ensino superior. Dependendo da grade da especialização este pode atuar em biotecnologia, estudo das células-tronco e reprodução assistida.
6.Quais os procedimentos mais utilizados nessa área ?
Na área de Biologia Molecular estuda-se a função e estrutura do material genético (DNA, RNA) e síntese protéica. As técnicas mais comuns em biologia molecular na identificação dos genes são: PCR, Eletroforese em gel, Western Blot, Northern e Southern Blot.
7.Nas anomalias genéticas quais os fatores mais comuns?
Os fatores mais comuns são:
Uso de substância teratogências (álcool, Nicotina, Talidomida, radiação, tinturas para cabelo, etc), ou seja substâncias que podem causar algum dano ao embrião ou feto durante a gestação como problemas neurológicos (retardo mental), mal formação congênita;
Fatores Ambientais;
Doenças Infecciosas: Rubéola, Toxoplasmose;
Herança Genética (que pode ser em todas as gerações, ou pode ser por salto de geração).
8.Quais as áreas de atuação dessa pós - graduação?
A pós graduação a qual estou fazendo torna-me habilitada para atuar nas seguintes áreas: Pesquisas laboratoriais de diagnóstico molecular, Laboratórios de Análises Clínicas e DNA, Medicina Forense, diagnóstico molecular de doenças infeciosas e docência.
Entrevistada:Amanda Sampaio Filgueira email:amandasampaiofilgueira@hotmail.com
Sexo: Feminino Idade: 22
1.Que o curso de graduação você tem?
Sou Graduada em Biomedicina pela Faculdade de Ciências Aplicadas Doutor Leão Sampaio (FALS) e estou no momento me especializando em Bioquímica e Biologia Molecular pela mesma instituição.
2.Qual seu campo na pós-graduação?
O curso de pós graduação em Bioquímica e Biologia Molecular é voltado para o campo das análises clínicas, docência e pesquisa.
3.Por que você escolheu esse campo?
A escolha por esta especialização foi de aprimorar os meus conhecimentos em bioquímica e biologia molecular, trazendo um diferencial para o ramo laboratorial com novos tipos de exames e técnicas na cidade a qual pretendo atuar, e além de tudo desde que ingressei na faculdade esta foi uma área que sempre me interessou profissionalmente.
4.Quais seus objetivos com essa pós-graduação?
Atuar em laboratórios de análises clínicas utilizando novas técnicas de bioquímica e biologia molecular, em seguida ingressar em um mestrado nesta área e lecionar disciplinas desta área em IES (Instituição de Ensino Superior).
5.O que faz um especialista em biologia molecular?
O especialista em biologia molecular é habilitado para atuar em pesquisas laboratoriais de diagnóstico molecular, laboratório de análises clínicas e DNA, perícia criminal, aconselhamento genético, além de docência no ensino superior. Dependendo da grade da especialização este pode atuar em biotecnologia, estudo das células-tronco e reprodução assistida.
6.Quais os procedimentos mais utilizados nessa área ?
Na área de Biologia Molecular estuda-se a função e estrutura do material genético (DNA, RNA) e síntese protéica. As técnicas mais comuns em biologia molecular na identificação dos genes são: PCR, Eletroforese em gel, Western Blot, Northern e Southern Blot.
7.Nas anomalias genéticas quais os fatores mais comuns?
Os fatores mais comuns são:
Uso de substância teratogências (álcool, Nicotina, Talidomida, radiação, tinturas para cabelo, etc), ou seja substâncias que podem causar algum dano ao embrião ou feto durante a gestação como problemas neurológicos (retardo mental), mal formação congênita;
Fatores Ambientais;
Doenças Infecciosas: Rubéola, Toxoplasmose;
Herança Genética (que pode ser em todas as gerações, ou pode ser por salto de geração).
8.Quais as áreas de atuação dessa pós - graduação?
A pós graduação a qual estou fazendo torna-me habilitada para atuar nas seguintes áreas: Pesquisas laboratoriais de diagnóstico molecular, Laboratórios de Análises Clínicas e DNA, Medicina Forense, diagnóstico molecular de doenças infeciosas e docência.
quarta-feira, 11 de maio de 2011
sexta-feira, 15 de abril de 2011
A cárie é uma doença transmissível e infecciosa. Ela acontece quando há a associação entre placa bacteriana cariogênica, dieta inadequada e higiene bucal deficiente. Quando o açúcar entra em contato com a placa bacteriana, formam-se ácidos que serão responsáveis pela saída de minerais do dente.
A placa bacteriana é uma espécie de película composta de bactérias vivas e de resíduos alimentares que se depositam sobre e entre os dentes. Ela é cariogênica quando bactérias capazes de causar a doença cárie estão presentes na sua composição
Os alimentos mais cariogênicos são os que apresentam açúcar na sua composição: os doces, as balas, os caramelos, os chocolates, os chicletes e os refrigerantes são exemplos desses alimentos.
A placa bacteriana é uma espécie de película composta de bactérias vivas e de resíduos alimentares que se depositam sobre e entre os dentes. Ela é cariogênica quando bactérias capazes de causar a doença cárie estão presentes na sua composição
Os alimentos mais cariogênicos são os que apresentam açúcar na sua composição: os doces, as balas, os caramelos, os chocolates, os chicletes e os refrigerantes são exemplos desses alimentos.
quinta-feira, 31 de março de 2011
Odontologia
É a ciência voltada para o estudo e o tratamento dos dentes, da boca e dos ossos da face. O dentista cuida da saúde e da estética da boca. Restaura, extrai e limpa dentes, projeta e instala próteses e realiza cirurgias. Também previne a cura de doenças da gengiva, da bochecha e da língua. Existem diversas especialidades, como a periodontia (tratamento da gengiva) e a dentística restauradora, voltada para as características anatômicas, funcionais e estéticas dos dentes.
terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
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